3 receitas de purês diferentes para sair da mesmice é um salva vidas da dona de casa, rs. Purê é tão prático de fazer, gostoso e nutritivo que não deveria ficar esquecido, né? Às vezes a correria do dia a dia nos atropela e a gente acaba não tendo idéias para variar do corriqueiro purê de batatas. E o bom do purê é que se a gente maneirar na quantidade de manteiga, tem uma opção saudável e leve para as nossas refeições.

Os purês de hoje são de cenoura com mostarda, de mandioca (ou aipim) e de mandioquinha (ou batata baroa). Na foto acima eles aparecem nesta ordem no sentido horário.

As receitas levam leite, mas a notícia boa para os alérgicos é que dá para substituir o leite de vaca por leite de amêndoas ou de arroz e a manteiga por becel azul ou azeite de oliva. 

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Gente, preciso confessar, não sou muito fã de frango. Explico melhor: não consigo gostar de peito de frango, acho sem gosto, normalmente seco, sem graça. O sabor do peito é só do tempero porque de frango mesmo não sinto gosto nenhum. No entanto, adoro um franguinho caipira, ao molho pardo (sou mineira, uai!), rôti ou de televisão de cachorro quando bem molhadinho. Na verdade já gostei de dois peitos de frango na minha vida: um no Saquana em Honfleur e outro no Abri em Paris.

Meu marido adora frango, rs, então de vez em quando faço um agradinho pra ele indo em algum restaurante que cozinhe bem a ave. Em Paris isso acontecia no Le Coq Ricó – cocoricó em francês – um restaurante em Montmartre especializado em aves como frango, pato e pombo.

Além do frango grelhado e assado gostoso (de verdade!), o ambiente agradável e a localização cool, o Le Coq Ricó é um delicioso restaurante para os domingos em Paris, quando a maioria do comércio fecha.

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O quartier dele em Montmartre é um dos meus preferidos na cidade. Veja a sugestão de passeio a pé em Montmartre que escrevi neste post Paris a pé, acrescente no roteiro a Avenue Junot e uma ruazinha sem saída que começa nela, a Villa Léandre. Está aí uma ótima dica de programa a pé em Montmartre, incluindo turismo, comida e compras.

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Bom custo x benefício, comida brasileira gostosa feita com ingredientes simples e ambiente simpático resumem o restaurante Jiquitaia em São Paulo.

Com cinco opções de entradas, seis pratos e sete sobremesas, o cardápio é super variado. Com nhoque de mandioquinha, feijoada completa ou light, peixe, arroz de pato, moqueca de peixe e camarão e carne de sol, o menu agrada facilmente. As entradas estão na faixa dos R$ 20, os pratos entre R$ 40 e R$ 50 e as sobremesas, R$ 10. Você também pode escolher entrada + prato + sobremesa por R$ 65 no almoço ou no jantar e, durante a semana, o almoço executivo sai por R$ 43. 

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Quem sou eu para falar do chef Alain Ducasse? Sou uma simples cozinheira, uma admiradora do seu trabalho, de sua história e legado que deixa não apenas para a cozinha francesa, mas a mundial. Um senhor que lança tendências e que merece respeito.

Pois não é que o Guia Michelin este ano o surpreendeu tirando uma estrela de um dos seus restaurantes, o Alain Ducasse au Plaza Athénée? Fechado para reforma por quase um ano, tendo reaberto em setembro de 2014, ele radicalizou tirando a carne do menu. Em seu espaço, uma cozinha natural com apenas frutas, verduras, legumes, cereais e peixes orgânicos de pequenos produtores. 

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Tem dias que a gente que fazer receitas fáceis e rápidas, mas em outros queremos caprichar, cozinhar algo diferente, com ingredientes que normalmente não usamos. Se você nunca cozinhou vôngole, vai adorar saber que é super fácil.

Nos tempos de hoje em que comida está tão cara, a outra vantagem do vôngole é que ele é muito mais barato que outros frutos do mar, por exemplo, o camarão. Sério, observe da próxima vez que você for à peixaria e vai se assustar com o tanto que vôngole tem um precinho camarada.

O molho desse espaguete é feito a partir do líquido do cozimento do vôngole e então você já pode imaginar o tanto que ele fica saboroso e com gostinho de mar! Valorizar o ingrediente, aproveitando líquidos ou restos para transformá-los em outro produto é uma das coisas que os chefs mais fazem, afinal não se pode desperdiçar sabor. Na Ferrandi, no Robuchon e na minha cozinha, o tempo todo crio receitas a partir de algo que muitas pessoas jogariam fora.

Essa receita é ideal para receber, já que ela rende e é prática pois basta servir uma salada de entrada e o espaguete já é um super prato principal. E ainda dá para preparar tudo de véspera e só esquentar o macarrão na frigideira na hora de servir. Melhor impossível!

Já pensou em servir um espaguete ao vôngole tipo de restaurante estrelado e feito por você? Seus convidados vão ficar impressionados!

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Quais taças de vinho são realmente essenciais, quantas taças devo ter em casa, qual é a diferença entre taça de vinho de vidro e de cristal, entre outras dúvidas respondidas neste post.

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Primeiro, vamos começar com o que é o falafel: um sanduíche do Oriente Médio feito no pão pita macio, recheado com bolinhas de grão de bico fritas e bem temperadas, legumes crus como repolhos branco e roxo, pepino, cebola, tomate, homus (pasta de grão de bico) e tahine (pasta de gergelim). Particularmente, amo falafel e apesar das bolinhas fritas, acho um sanduíche gostosíssimo e saudável em função do pão pita, dos legumes e dos molhos também leves. Além disso, é vegetariano.

O bairro do Marais em Paris tem algumas ruas de comércio judaico que são uma festa só: cheias de casas de falafel, padarias árabes, entre outros. A principal delas é a Rue des Rosiers, entre a Rue Vieille du Temple e a Rue de Turenne e seus arredores.

Nesse buxixo fica o L’As du fallafel, a mais lotada e famosa casa de falafel de Paris. Nem precisaria te mostrar a foto da fachada, pois se eu te dissesse que é onde tem a maior fila, você já reconheceria. Mas por segurança, deixo aqui: 

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